sábado, 6 de fevereiro de 2010

Orquestra juvenil da Amazônia representará o Brasil em evento na China.


Foto: Corredor Cultural 2009 (12dez)


Evento reunirá músicos de vários países e acontecerá em agosto de 2010
A Orquestra Juvenil de Violoncelistas da Amazônia é um grupo formado por jovens músicos do estado do Pará, sob a coordenação do Prof. Dr. Áureo de Freitas. A orquestra é parte integrante do Projeto Cordas da Amazônia. Criada em 1998, como sendo a única orquestra profissional juvenil de violoncelistas em todo o Brasil, o grupo vem fazendo parte da agenda cultural de Belém, cidade onde está sediado o projeto e, desde então, tem causado impacto e alcançado o reconhecimento e a admiração no cenário nacional e internacional.
A alma do Projeto Cordas da Amazônia está na valorização da criança e do adolescente(assista ao vídeo) buscando, através da música, dar oportunidade de uma carreira profissional e, sobretudo, qualidade de vida a jovens carentes ou não, bastando apenas o interesse de quem deseja se integrar ao projeto. Apesar dos importantes resultados conquistados ao longo dos 10 anos de existência, a orquestra não conta exclusivamente com apoio governamental, a não ser a estrutura física da UFPa(Universidade Federal do Pará) onde são ministradas as aulas, e só consegue se manter de fato, graças às doações de entidades não governamentais e ao esforço voluntário e incondicional do seu coordenador .
Em agosto de 2010 acontecerá a 29ª Conferência da Sociedade Internacional de Educação Musical (ISME), evento que será sediado em Pequim (China), no Centro de Convenção Nacional e também no Conservatório de Música Chinês. O objetivo do evento é compartilhar métodos de ensino musical e a cultura de cada país. Desta forma, a organização da conferência convidou grupos musicais de todos os países, a fim de promover esse intercâmbio. Entre todos os grupos inscritos, a Orquestra Juvenil de Violoncelistas da Amazônia foi o único grupo brasileiro selecionado, sendo motivo de orgulho para os brasileiros e em especial os paraenses.

por Cleyton Saraiva


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